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Guild Wars 2: Raça Sylvari

Sonho e Pesadelo Por Ree Soesbee

O Sylvari é a mais jovems raça em Guild Wars 2, desperta com o surgimento de uma nova era em Tyria. Eles podem não estar familiarizados com o mundo, mas eles têm sonhado com ele, e eles compartilham uma visão rica e atraente que guia seu caminho. Desde o dia de seu despertar, cada Sylvari se sente chamado para defender a terra e lutar contra os dragões anciões. Eles estão unidos neste propósito debaixo de sua mãe, a Pale Tree.

A Pale Tree
Quase 250 anos atrás, um soldado humano chamado Ronan encontrou uma semente estranha durante suas viagens e guardou-a para dar a sua filha quando voltou para casa. Infelizmente, quando ele chegou à sua aldeia, ela havia sido destruída, dizimada pelos White Mantle. Ronan plantou a semente sobre túmulos de sua família em seu lugar.
Vinte e cinco anos atrás, os primeiros Sylvari despertaram. Estes primogênitos sabiam relativamente pouco do mundo, tendo experimentado pela Pale Tree apenas as memórias de Ronan, o centauro Ventari, e aqueles que tinham visitado durante seus primeiros anos. Eles sabiam, porque a árvore ensinou-lhes do Ventari Tablet que Ronan havia deixado para trás, esculpido com ensinamentos de sua sabedoria. Nascido como indivíduos maduros, não crianças, os Sylvari estavam curiosos, inquisitivos e ansiosos para explorar.

Alguns dos primogênitos, como Caithe e Faolain, vaguearam para longe da árvore. Outros ficaram perto, explorando de forma breve e gastando seu tempo no estudo e na aprendizagem. Quatro assumiram o dever de guardar a Pale Tree e manter sua companhia: Aife, Kahedins, Malomedies e Niamh. Um, e um apenas, viajou para Orr. Por um punhado de anos, os primogênitos foram os únicos Sylvari em Tyria. Quando a próxima geração floresceu e despertou a partir da árvore, eles tinham novos sonhos: as memórias das habilidades e emoções que os primogênitos tinham descoberto misturaram-se as memórias da própria Pale Tree.

Ao contrário de muitas raças, os Sylvari têm um sentido íntimo de sua própria história, tendo passado por isso. Eles podem nomear o primeiro Sylvari que já morreu – Riannoc, um dos primogênitos. Podem dizer-lhe quem primeiro aprendeu a escrever e quem, especificamente, desenvolveu os métodos para construir casas. Eles contam suas histórias e lendas como se as tivessem testemunhado pessoalmente, porque para muitos, eles têm pelo menos sonhado com isso.
O Sonho dos Sonhos (The Dream of Dreams)
Em essência, o Sonho dos Sonhos é um vasto de subconscientes coletados. A Pale Tree detém conhecimentos e emoções recolhidos da raça, como um lago em que se deitou a soma de experiência Sylvari. Quando um Sylvari novo nasce, é como se retirassem um balde de água daquele lago, uma pequena parte do todo. Apenas algumas memórias chegam a Pale Tree: as mais importantes ou aquelas que têm o maior impacto emocional ou significado. Elas podem incluir cenas inteiras da vida de um Sylvari, como sua primeira batalha ou a sua primeira vez de cozinhar uma torta de maçã. Elas também podem ser um único momento pungente como a dor, medo, ou o rosto de um inimigo.

O Sylvari não tem controle sobre que experiências são recolhidas. Eles não podem se comunicar com a árvore desta forma, a Árvore Mãe está atraindo centenas de milhares de fragmentos de seus filhos. Também não pode um Sylvari ainda não nascido escolher quais memórias eles irão experimentar durante a permanência no Dream. Quando um Sylvari desperta, a conexão direta com o sonho torna-se enfraquecida. Já não cercada pelo Dream, sua ligação com outros Sylvari torna-se mais um vínculo empático, capaz de receber e enviar e emoções fortes, mas não mais detalhadas ou comunicativas. É nada mais do que um zumbido sutil.

Os Ciclos
Os Sylvari acreditam que a parte do dia em que você nasceu diz muito sobre a personalidade, interesses e talentos especiais de uma pessoa. Eles prestam muita atenção a isso, e cada um dos quatro ciclos – Amanhecer, Meio-Dia, Crepúsculo e Noite – são guiados por um dos primogênitos. Aqueles quatro primogênitos, chamado de Luminaries, tendem a ser os mais ativos na governança da raça Sylvari. Eles trabalham em conjunto para trazer novos conhecimentos para a Grove, defender a Pale Tree, e construir relações políticas com as outras raças de Tyria. Embora os outros primogênitos sejam considerados mentores sábios e possuam certa autoridade, os Luminaries cumprem as principais tarefas de manutenção da sociedade e orientam os Sylvari como um todo.


O Ciclo do Amanhecer
Os Sylvari nascidos durante o Ciclo do Amanhecer, a partir da meia-noite às 6 da manhã, são faladores naturais e planejadores. Eles são os diplomatas da raça Sylvari, e tendem a ser tipos gregários e amigáveis. Seu Luminary é a inteligente Aife, cuja habilidade com as palavras é apenas igualada pela sua pontaria certeira com um arco. Ela é uma diplomata e viajou para cada uma das grandes cidades de Tyria em nome de seu povo. Aqueles Sylvari que desejam ver o mundo fariam bem em falar com ela e ganhar sua sabedoria antes de começar sua jornada.


O Ciclo do Meio-Dia
O Ciclo do Meio-Dia se estende das seis horas ao meio-dia, durante a ascensão fulgurante do sol. De forma geral, estes Sylvari preferem ações a palavras e são combatentes habilidosos, não importa como eles escolham lutar. Eles gostam de experimentar coisas em primeira mão, entrar de cabeça nos problemas, e apreciam a correria da guerra. Niamh é a sua Luminary, uma guerreira corajosa e experiente que já lutou diversas batalhas. Ela lidera uma companhia Sylvari chamada de Wardens, que são os guardas e protetores do Grove.


O Ciclo do Crepúsculo
Aqueles Sylvaris nascidos durante o tempo entre meio-dia e dezoito horas são membros do Ciclo do Crepúsculo. Eles tendem a ser inteligentes e filosóficos. Esses Sylvaris desfrutam de enigmas e quebra-cabeças, preferem gastar seu tempo em estudo e não em atividades físicas. Em seu jardim, você vai encontrar a Luminary Kahedins, cuja alma calma e palavras gentis têm sido muitas vezes um bálsamo para Sylvaris conturbados. É sua tarefa ajudar recém-despertados Sylvaris entender o que viram dentro da Dream of Dreams. Ultimamente, ele vem estudando os idiomas escritos de Tyria e determinando se o Sylvari deve criar um sistema de escrita próprio.


O Ciclo da Noite
Por último, o Sylvari nascido durante as horas de dezoito horas à meia-noite pertencem ao Ciclo da Noite. Muitos desses Sylvaris tendem a ser solitários, preferindo viajar sozinhos. Eles são muitas vezes secretos, auto-suficientes, e tranqüilos. O Luminary do Ciclo da Noite é o astrônomo Malomedies, creditado por fazer gráficos dos céus e trazer a matemática para o Sylvari. Ele também foi o primeiro a se reunir com os Asura, um conto amargo que ele raramente comenta. Embora Malomedies seja o mais privado dos luminares, aqueles que são despertados para o seu ciclo falam dele como um mentor severo, mas carinhoso.
Biologia
A biologia Sylvari é muito diferente da de qualquer outra raça. Eles não têm órgãos internos, mas são formados de matéria vegetal em crescimento, seiva de sangue, folhas e casca para a pele. A mandíbula, por exemplo, pode ser formados por folhas, cipós, ou até mesmo pedaços de casca que crescem e pressionam para formar a silhueta, mas se você olhar de perto você ainda pode ver as fibras e os buracos da estrutura. Ao invés de ossos, um braço é uma massa de talos bem-tecidos e as folhas que trabalham juntas para fazer o trabalho de tal membro.
Muitos estudiosos levantam hipóteses sobre porque o Sylvari se assemelham a humanos em vez de ter uma forma monstruosa, como outras raças “vegetais” possuem. Alguns sugerem que a Pale Tree viu muitos seres humanos durante grande parte de sua juventude. Indivíduos como Ronan, que plantou a semente, e outros ao redor da Pale Tree podem ter sido modelos físicos para seus eventuais filhos. Uma teoria Asura popular é que a árvore foi plantada sobre os túmulos da filha de Ronan e sua aldeia em ruínas, e sua “massa desincorporada” foi absorvida pelo solo. A Pale Tree se alimentou do solo e, portanto, os Sylvari estão predispostos a ser moldados de uma forma humanóide.

Sylvaris dormem, e eles podem comer tanto carne quanto vegetais. Eles bebem, assim como as outras raças fazem, e eles ficam bêbados quando ingerem bebidas alcoólicas. Eles sentem prazer de sentar-se à luz do sol -isto revigora-os – mas não podem viver nele como as plantas. O seu sangue é uma seiva pegajosa, e apesar deles sangrarem, eles não têm pressão arterial ou pulso.

Ninguém sabe quanto tempo os Sylvari vivem. O mais velho de sua raça são os primogênitos, os quais despertaram 25 anos atrás. Sylvaris mostram poucos sinais de envelhecimento, e ninguém ainda morreu de idade avançada. Fisicamente, Sylvaris são do sexo masculino ou feminino, e a biologia externa é precisamente apurada quanto a isso, mas eles não podem se reproduzir sexualmente como as outras raças; eles não têm órgãos internos capazes de criar filhos. Se eles têm seus próprios métodos de reprodução fora da Pale Tree, ainda é algo a ser visto.

Sylvaris crescem suas armaduras e grande parte de suas roupas. Seus corpos criam revestimentos como pétalas, vinhas, e folhas que forma eles transformam em peças de vestuário agradáveis. Quando querem remover as vestes, eles simplesmente retiram as roupas-pétala como um ser humano cortar o cabelo. Alguns usam armaduras Sylvari feitas por outras raças ou roupas tecidas de uma forma mais tradicional, apenas por preferência. Como um costume adotado, cobrem-se como os seres humanos fazem, escondendo certas partes de sua anatomia onde parece culturalmente apropriado.


A Corte do Pesadelo (The Nightmare Court)
“Um verdadeiro Sylvari deve ter dois corações: um macio e flexível como a cera quente, e outro tão duro e impenetrável como um diamante de gelo. O primeiro, ele deve mostrar a seus companheiros, o segundo, para o seu inimigo. Ai daquele por quem os dois são a mesma coisa.”
- Dagonet
A Corte do Pesadelo são Sylvaris que abraçam a parte mais escura de sua natureza, saboreando um pesadelo aterrorizante que contém tanto horror tanto quanto o Sonho tem inspiração. Suas vigílias escuras são coisas de lenda, cheias de depravação, cortesania torcida, e torneios sádicos que pervertem o cavalheirismo Sylvari. A sua maior ambição: levar a Pale Tree ao pesadelo.
Estes Sylvari rejeitam os ensinamentos de Ventari Tablet e afirmam que a influência das outras raças perverteu a verdadeira natureza da Pale Tree e os Sylvari. Eles procuram a sombra dentro do Sonho, afastando-se do que eles consideram falso moralismo, e explorando o lado mais escuro de sua personalidade. Frios, cruéis e sem piedade, eles se vêem como Sylvaris verdadeiros, não contaminados pela influência de Ronan, Ventari, e as lições da placa. Eles consideram que é seu nobre propósito levar outros de sua raça para longe desse comportamento forçado para a escuridão.
Com cada ato de crueldade e maldade, eles acrescentam mais pesadelos para a árvore e esperam, um dia, mudar o equilíbrio, trazendo a Mãe para o seu lado. Certamente, como a árvore reúne emoções e memórias, ela ela se nutre da Corte do Pesadelo, assim como de seus irmãos mais amáveis, e seu conjunto de memórias se enche de pensamentos tanto escuros quanto claros. A Corte do Pesadelo acredita que, se eles puderem propagar emoções mais escuras, a piscina se tornará mais e mais tocada por pesadelos, e novos Sylvari se afastarão da ética que foi forçada a eles por Ventari e seus seguidores.

Para atingir este objetivo, a Corte do Pesadelo comete atos de maldade tanto sobre Sylvaris quanto a outros. Quando suas próprias emoções tornam-se demasiadamente comuns para ser reunidas na árvore, eles se apóiam em prejudicar e atormentar outros Sylvari e dar-lhes memórias e emoções horríveis e outros traumas na esperança de que essas memórias serão nítidas o suficiente para ser recolhidas. O mais terrível seu crime, mais provável que a Pale Tree leve a memória em seu poço de emoções, passando essas inclinações para a próxima geração.
Títulos da Corte
Quando um Sylvari junta-se a Corte do Pesadelo, ele é iniciado em um de ritual pagão destinado a despertar o pesadelo dentro de seu espírito. Eles passam um tempo como um cortesão, aprendendo os caminhos da Corte, agindo como um servo dos integrantes de nível superior, e estudando maneiras de se libertar da influência do Ventari Tablet. Eles podem escolher servir a um membro mais antigo da Corte, tornando-se um escudeiro ou um aprendiz. Uma vez que ganham a capacidade de espalhar pesadelo por conta própria, tornam-se um cavaleiro.

É dever de um cavaleiro espalhar o medo e desespero em nome da Corte do Pesadelo, criando memórias traumáticas e experiências que eles esperam ser levadas para a Pale Tree, ajudando a afastá-la – assim como os filhos ainda não despertos – para longe das lições da Tablet. Para melhorar ainda mais o medo que eles esperam criar, muitas vezes têm um título, e são chamados durante o seu tempo, tais como um cavaleiro da corte. Tais títulos incluem Knight of Decay, Knight of Blades, Knight of Lies, ou Knight of the Shattered Star. O maior título entre a Corte do Pesadelo é conhecido como Retinue. Cavaleiros que se destacam são elevados para o Retinue pela Grã-Duquesa Faolain, que os recompensa com graus e posições. Barão, conde, condessa, duque e duquesa: todos têm a responsabilidade e um grande respeito dentro da hierarquia da Corte. Alguns cavaleiros decidem reter o título que escolheram para si, tornando-se assim Count of Blades ou Duchess of Frozen Snow.

Todos estes títulos são escolhidos para promover a lenda e mito da Corte do Pesadelo. Os membros optam por associar-se com as coisas más, por isso até mesmo o som de seus nomes podem desencadear uma resposta em outros Sylvari. Eles preferem deixar suas vítimas vivas -se forem Sylvari – para disseminar ainda mais as histórias de terror, já que só aumenta sua influência dentro do Sonho. No final, a maioria dos cortesãos do Pesadelo acreditam que suas ações são justificáveis. Como Cadeyrn, seu fundador, eles buscam libertar a Árvore Mãe do Tablet e das lições impostas aos Sylvari pelas sombras do passado.

A Mãe chora seus filhos errantes, sabendo que nunca poderá voltar a partir do mal que eles escolheram. À medida que novos Sylvari saem para o mundo, ela lembra-lhes a manter-se firme no caminho heróico da honra, coragem, cavalheirismo e compaixão, mesmo quando eles se esforçam para alcançar a vitória sobre os Dragões Anciões. Verdadeiramente, o Sylvari luta não apenas pelas suas próprias almas, mas para o espírito de Tyria em si. Enquanto que a batalha será árdua, a Pale Tree não teme dificuldade.
Chão duro faz raízes mais fortes.

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